12/04/2010
Essa terra
Que me enterra os sonhos
Era meu chão e morada.
Hoje,
Diante do nada,
Me sobra o choro
E a dor solitária
De quem perdeu a tudo.
A vida se foi...
Foram os que me pertenciam,
Morreu o que mais amava.
Desceu sobre mim
A mão impiedosa
Da natureza que jamais perdoa.
Agora, por fim,
Me curvo.
Quem sou eu
Diante de sua força e vontade?
Que me enterra os sonhos
Era meu chão e morada.
Hoje,
Diante do nada,
Me sobra o choro
E a dor solitária
De quem perdeu a tudo.
A vida se foi...
Foram os que me pertenciam,
Morreu o que mais amava.
Desceu sobre mim
A mão impiedosa
Da natureza que jamais perdoa.
Agora, por fim,
Me curvo.
Quem sou eu
Diante de sua força e vontade?
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