Por nada...
28/05/09
“Quantos de nossos esforços são oferendas ao nada?”
Quantas milhares de vezes:
Lágrimas em vão,
Sofrimentos que perdem o sentido,
Sentimentos que perdem o motivo?
E não sabemos... porquê.
Somos pegos,
Espada em riste
Em lutas que não terminam.
Matando o pouco tempo que temos,
Sufocando em gritos
Uma ânsia de paz
E um desejo de ser
Banalmente feliz.
Ah! Mas precisamos mostrar
Quão guerreiros nós somos!
Darmos nosso sangue e suor,
Heróicos e destemidos!
Mesmo sabendo que após a longa guerra,
Quando nos despirmos das armas,
Não contaremos conquistas,
Nem sentiremos vitórias.
Quantas milhares de vezes:
Lágrimas em vão,
Sofrimentos que perdem o sentido,
Sentimentos que perdem o motivo?
E não sabemos... porquê.
Somos pegos,
Espada em riste
Em lutas que não terminam.
Matando o pouco tempo que temos,
Sufocando em gritos
Uma ânsia de paz
E um desejo de ser
Banalmente feliz.
Ah! Mas precisamos mostrar
Quão guerreiros nós somos!
Darmos nosso sangue e suor,
Heróicos e destemidos!
Mesmo sabendo que após a longa guerra,
Quando nos despirmos das armas,
Não contaremos conquistas,
Nem sentiremos vitórias.
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