Eu?
12/26/2009
Alguns olham distante..
Procurando adiante...
As respostas.
Alguns escutam o alheio,
Alguns tateiam o escuro,
Alguns digerem as migalhas.
E eu?
Eu... não me contento com pouco.
Não sei depender do outro.
Não aceito sem contestar.
Não culpo ninguém por meu pecado.
Não imputo meu passo errado
A outros pés que não os meus.
Eu?
Sou meu Deus e meu Diabo,
Minha dúvida e minha certeza,
Minha única possibilidade de acerto,
Minha sentença de morte ou de redenção.
Não procuro o que já trago.
Não reparto o que a mim pertence.
Não me importo se o que sou convence,
Não busco o sim onde tudo é talvez...
Construo minha lucidez
Na loucura que me faz única,
Na clareza que me faz insana.
A ninguém cabe o peso do meu engano.
A niguém cabe a culpa da minha agonia.
Sou só eu...
Na solidão inerente de ser humana.
Respondendo por meus crimes,
Contando minhas vitórias,
Prestando conta a mim mesma
Das escolhas que faço,
Da história que escrevo
E dos tortos caminhos que traço.
Procurando adiante...
As respostas.
Alguns escutam o alheio,
Alguns tateiam o escuro,
Alguns digerem as migalhas.
E eu?
Eu... não me contento com pouco.
Não sei depender do outro.
Não aceito sem contestar.
Não culpo ninguém por meu pecado.
Não imputo meu passo errado
A outros pés que não os meus.
Eu?
Sou meu Deus e meu Diabo,
Minha dúvida e minha certeza,
Minha única possibilidade de acerto,
Minha sentença de morte ou de redenção.
Não procuro o que já trago.
Não reparto o que a mim pertence.
Não me importo se o que sou convence,
Não busco o sim onde tudo é talvez...
Construo minha lucidez
Na loucura que me faz única,
Na clareza que me faz insana.
A ninguém cabe o peso do meu engano.
A niguém cabe a culpa da minha agonia.
Sou só eu...
Na solidão inerente de ser humana.
Respondendo por meus crimes,
Contando minhas vitórias,
Prestando conta a mim mesma
Das escolhas que faço,
Da história que escrevo
E dos tortos caminhos que traço.
No comments:
Post a Comment