Adeus
12/09/2008
Silêncio,
Minha alma pede descanso.
Meus olhos querem a calma
Do olhar interno.
Não quero as luzes que me cegam.
Quero a penumbra que acinzenta,
Que encobre as cores e esfria os sentidos.
Me deixem ir.
O cansaço da caminhada pesa em meus ombros.
Adormecem as pernas.
Os braços se estendem inertes.
As mãos e os pés são extensão da minha ausência.
Quero partir.
Me despedi do que me era amado
Com a certeza de o guardar comigo.
Não temo o que virá:
Desconhecido.
Não me incomoda o não saber.
Nem me dói o que não me seguirá.
Vou só,
Assim como vim.
Agora,
Não há mais palavras a serem ditas.
Tenho as páginas completas.
História longa, intensa e única.
Que me saibam ler!
Minha alma pede descanso.
Meus olhos querem a calma
Do olhar interno.
Não quero as luzes que me cegam.
Quero a penumbra que acinzenta,
Que encobre as cores e esfria os sentidos.
Me deixem ir.
O cansaço da caminhada pesa em meus ombros.
Adormecem as pernas.
Os braços se estendem inertes.
As mãos e os pés são extensão da minha ausência.
Quero partir.
Me despedi do que me era amado
Com a certeza de o guardar comigo.
Não temo o que virá:
Desconhecido.
Não me incomoda o não saber.
Nem me dói o que não me seguirá.
Vou só,
Assim como vim.
Agora,
Não há mais palavras a serem ditas.
Tenho as páginas completas.
História longa, intensa e única.
Que me saibam ler!
Amiga... é de uma lindeza só!
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